No mês de junho, divulgamos um conteúdo no qual a Adriane Karkow, arquiteta de Caxias do Sul, compartilhou as tendências de arquitetura, decoração e design de interiores para este ano, com base na sua experiência e no conhecimento adquirido em sua participação no Salão do Móvel de Milão.
Agora, vamos aprofundar as temáticas retrofit e sustentabilidade aqui para você!
O que a Adri compartilhou conosco?
Com relação ao retrofit, Adri cita que está em alta e explica que trata-se de uma modernização/reforma em um imóvel antigo, valorizando a sua essência. Traz como exemplo um apartamento no qual possamos manter alguns elementos que possuem uma história/valor agregado ou representem algo importante, e atualizar o restante desse imóvel.
Ela comenta que também é tendência a utilização de energia solar e reaproveitamento de água e de espaços como um todo, pensando na sustentabilidade.
O que mais é importante saber sobre o assunto?
Ao pesquisar sobre essa temática, encontramos a reafirmação dessas tendências citadas pela Adri e também outros insights para compartilhar com você.
O retrofit mantém a funcionalidade do imóvel e reduz custos operacionais, ao mesmo tempo em que preserva o seu valor arquitetônico e cultural. É um verdadeiro legado para as cidades. Seu ponto inicial é o reconhecimento do potencial arquitetônico e histórico de edifícios antigos, em especial em regiões valorizadas que concentram serviços e infraestrutura.
Esse método pode ser utilizado com fins energéticos (melhoria da eficiência em energia, por exemplo através da troca de sistemas de climatização e iluminação), estruturais (modernização de estruturas visando segurança e conformidade com normas contemporâneas), funcionais (como atualização de sistemas hidráulicos, elétricos e de segurança) e/ou estéticos (modernização do interior e exterior de edifícios, sem descaracterizá-los arquitetonicamente), dentre outras possibilidades.
Por si só, o retrofit pode ser considerado um movimento sustentável. Isso porque ele aproveita uma construção já realizada (gastando menos energia do que uma obra do zero), promovendo a reutilização e restauração de materiais. Também reduz o desgaste ambiental, visto que a construção de um novo edifício inclui degradação de solo e, por vezes, remoção de vegetação nativa.
A prática do retrofit segue os preceitos de ESG (sigla que representa responsabilidade ambiental, social e de governança), com avanço do uso de materiais verdes, destino correto de resíduos e adoção de medidas de economia de energia e de reaproveitamento de água.
Como a Attuale pode ajudar?
Falando com os corretores da Attuale, você encontra diversas opções de imóveis que passaram pelo retrofit ou podem seguir essa tendência, além de espaços que já vêm com características amigas do meio ambiente.
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